terça-feira, 12 de junho de 2012

Inhotim recebe evento de empreendedorismo digital

A terceira edição do Pitch Digital, principal evento de empreendedorismo digital em Minas Gerais, ocorre no dia 23 de junho no Inhotim, maior museu a céu aberto do mundo. Durante todo o dia, empreendedores de qualquer lugar do Brasil terão a oportunidade de apresentar suas startups a investidores nacionais e estrangeiros, além de assistirem a palestras e aumentarem seu networking.

Voltado para os empreendedores de tecnologia, o Pitch Digital abre um espaço de debate e apresentação de projetos inovadores para o meio digital. Cada pitch - palavra em Inglês que significa vender rapidamente a ideia de uma startup, e que inspirou o nome do evento - será exposto a uma banca de investidores que avaliará as propostas e decidirá quem deve levar os prêmios oferecidos pelos patrocinadores. “O evento cresce a cada ano, acompanhando a atenção e investimentos direcionados ao mercado de empresas digitais”, conta Tomás Duarte, CEO do Grupo Login, Vice-presidente da Associação Brasileira de Startups e responsável pelo evento.

A plateia também participa apostando em uma startup como vencedora, e esta levará 50% do valor das inscrições pagas pelos seus apostadores. Quem não estiver presente também pode participar: é possível escolher e comentar sobre suas startups favoritas através do Twitter, uma das maiores redes sociais do mundo.

Organizado pelo Grupo Login, com apoio organizacional da Associação Brasileira de Startups, o evento conta com apoio do Google, Governo de Minas, Sebrae-MG e curadoria da Aceleradora. Interessados em participar do Pitch Digital como patrocinadores, plateia ou empreendedores podem encontrar mais informações em http://pitchdigital.com.br.


Edições anteriores

Em 2011, foram realizadas duas edições do Pitch Digital. A primeira, sediada na PUC-MG, contou com a participação de 200 pessoas, talkshows sobre temas relacionados a empreendedorismo na web e com 20 pitchers apresentados. Como parte da Semana Global de Empreendedorismo, a segunda edição foi realizada no IBMEC-MG, com apoio da Endeavor Brasil.


Cultura e Tecnologia
A novidade neste ano fica por conta de um espaço especial para empreendedores da área de cultura e tecnologia. A área de Economia Criativa, que envolve setores da Cultura como cinema, artes gráficas, música, museus, publicações, entre outros, está sendo muito estimulada no país e no mundo, inclusive como inovação no desenvolvimento econômico de países nos quais a indústria já perdeu força há muitos anos, como no caso da Inglaterra, por exemplo, na qual nasceu os primeiros estudos e o termo "Indústria Criativa". 
Os empreendedores que desejam participar apresentando suas ideias devem se inscrever até o dia 15 de junho!




Serviços
Valor da Entrada para Espectadores:
Até dia 25 de Maio de 2012 - R$ 50,00
Até dia 21 de Junho de 2012 - R$ 65,00
No dia do evento (23/06) - R$ 80,00
Entrada no Inhotim: Todos convidados do evento serão isentos do valor de entrada no Inhotim.
Transporte gratuito para 80 pessoas: dois ônibus oferecidos pelo Governo de Minas sairão da Savassi para o Inhotim e retornarão ao final do evento.
Contato:
equipe@pitchdigital.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2012

Primeiras empresas investidas do Startup Farm


Startup Farm tem o prazer de anunciar as duas primeiras startups que passaram pelo programa e receberam investimentos

Ter a ideia, testá-la, desenvolver o modelo de negócios, testá-lo, pivotar, cuidar das finanças e da equipe...encontrar INVESTIDORES! Mas como?

Este é o caminho percorrido persistentemente pela maioria das startups digitais existentes no Brasil hoje em dia. Mas mesmo após todos estes passos, com o novo empreendimento no caminho para se tornar um grande case da internet, os empreendedores esbarram na dificuldade em obter investimentos para se lançar de forma estruturada e causar o impacto desejado no mercado.

Contrariando a maioria, André Paraense, Gustavo Marquini, Vinícius Santini e Vitor Hugo Almeida, que criaram a Wabbers, aplicativo para soluções de trânsito, estão em negociações há 6 meses e agora podem anunciar o investimento realizado pela Inova Venture Participações (IVP).

Por meio do processamento de informações sobre condições de trânsito de diferentes fontes e bancos de dados, o Wabbers gera as melhores rotas em tempo real. O aplicativo também permite ao usuário aproveitar melhor seu tempo ocioso parado no trânsito por meio de ferramentas de produtividade.

Allan Mobley, Leandro Morais e Vítor Velden, d’O Entregador também conseguiram superar o obstáculo do investimento e receberam aporte de capital do Peixe Urbano. A plataforma desta startup oferece a entrega de comida via pedido online e conta com diversos restaurantes que já aderiram ao sistema e modelo de negócios, baseados em performance.

O que estas duas empresas têm em comum? Wabbers e O Entregador participaram da 1ª edição do Startup Farm em São Paulo, entre agosto e setembro de 2011. “A participação no Startup Farm foi fundamental para refinarmos a proposta de solução, as hipóteses do modelo de negócio e o pitch para investidores. Recebemos um pequeno aporte, equivalente a um investidor anjo. Como rodamos com um custo muito baixo, calculamos que é o suficiente para vencermos o primeiro estágio,que é construir um bom produto”, finaliza André Paraense.

“O Startup Farm nos levou para um novo patamar em termos de contatos. Passaram a fazer parte da nossa rede importantes mentores, empreendedores e investidores. Além dos próprios organizadores e mentores, conhecemos o Alex, um dos fundadores e atual CTO do Peixe Urbano, no Startup Farm. Mostramos nossa equipe e nosso projeto para ele e, desde o começo já deu para ver que havia sintonia entre a cultura das empresas”, conclui Vítor Velden.

O que é o Startup Farm?
O Startup Farm é o maior programa de aceleração de negócios digitais brasileiro. Em seu modelo, inédito no Brasil, empreendedores desenvolvem suas ideias a partir da troca de experiências com os colegas e da orientação de mentores experientes no mercado digital. Em 2011, o Programa passou por São Paulo e Rio de Janeiro. Belo Horizonte foi a primeira cidade de 2012, em março é a vez de Brasília receber a iniciativa e na sequência São Paulo (2ª edição) e Florianópolis.

O programa é dividido em quatro módulos, que abordam temas como processos lean, formação de equipe, estudo de mercado, modelagem de negócio, teste de conceito, elaboração de protótipo, relação com investidores e capital de risco, além da elaboração de “pitches”, que permitem aos empreendedores apresentar rapidamente seus negócios para o público e assim vender seu peixe.

Um dos destaques é o networking, a rede de profissionais que se envolve de diferentes formas com o Programa e potencializa os resultados de cada participante. Formada por investidores, empresas, empreendedores de sucesso e profissionais especializados, a rede faz toda a diferença. “Nossos mentores são referências em suas áreas de atuação e aportam muita experiência e conhecimento nas startups do Programa”, afirma Felipe Matos, fundador do Startup Farm. Outro fator decisivo para catalisar todo este fluxo de pessoas, conhecimentos e experiências, são os eventos programados para facilitar a rede de relacionamentos e o fato de que as equipes trabalham durante o dia em espaços de co-working, criados para permitir a criatividade, a interação e a colaboração entre os participantes.

“O Startup Farm BH foi um choque de realidade enquanto empreendedor e profissional e dentre tantas coisas que aconteceram, os mentores foram essenciais no meu crescimento e no nosso projeto. Ter mentor padrinho foi muito importante e o nosso foi o Felipe Matos, que agregou muito, mexeu na nossa ideia, ajudou e conseguimos chegar à final”, finaliza Thiago Gaspar, do Bipster (edição Belo Horizonte).

Próximos eventos da edição Brasília

Brasília já tem a data da grande final: dia 16 de abril é o DemoDay, quando os times finalistas se apresentam para uma banca de investidores. Aberto ao público o evento marca o final de cada edição e é mais um momento de networking. Nas edições anteriores, reuniu mais de 150 profissionais que atuam na área de negócios digitais desde empreendedores experientes, iniciantes, imprensa especializada, agências e fundos de investimento e toda a rede que participa dos 30 dias do Startup Farm em cada cidade.

Quem realiza:

O Startup Farm é realizado pelo Grupo Instituto Inovação e, em Brasília, conta com o patrocínio do Sebrae Nacional, Sebrae-DF e Polaris. E apoio de: CDT/UnB, Microsoft, Moip, Peixe Urbano, Google, Samba Tech, Endeavor, Inventta, Startup Base, Agenda Fácil, StartupDev, TeamWare, Inventta, Startup Base, Agenda Fácil, Bootstrappers, Baptista Luz, Inseed Investimentos, IPe, Anjos do Brasil, 21212, ActVoz, Abstartups, Startupi, WebHolic, Indústria do Conhecimento e Marina Queiroz Comunicação.

Mais Informações: http://startupfarm.com.br
Assessoria de Comunicação: Marina Queiroz Comunicação

Planeta Startup

Sabe quando a sua mãe ou aquela tia te pergunta o que você está fazendo e você responde: "Estou criando a minha startup"? Pois é, se você já teve dificuldades de explicar para as pessoas do que se trata esse novo modelo de empreendimento, agora você tem uma alternativa super didática para te ajudar.

O Programa Planeta da Rede Minas fez um programa inteiro especialmente para falar sobre o assunto. Eles acompanharam os 30 dias do programa de aceleração Startup Farm em Belo Horizonte e prepararam um conteúdo excelente.

Confira a reportagem em duas partes e ainda, uma entrevista exclusiva com Sílvia Valadares, da Microsoft, empresa que apoiou os empreendedores do programa com mais de U$ 60.000,00 em produtos e serviços de softwares e cloud computing.

Parte 1



Parte 2


Entrevista exclusiva

quinta-feira, 15 de março de 2012

Vídeo-história Startup Farm BH

Tudo começou em um fim de semana de imersão nos dias 14 e 15 de janeiro. Muita expectativa e ideias nas cabeças de empreendedores que buscavam um caminho e uma direção para cada empreendimento.

A diferença entre escrever este post história e o exercício de postar sobre cada dia da nossa experiência vivida é que, agora, tenho insights de cada avanço que conquistamos ao longo dos 30 dias. No começo, em minha primeira apresentação da ideia para o grupo, eu disse: "(...) a intenção é ampliar e explorar comercialmente os museus como centros de entretenimento, lazer e turismo". Isso não mudou no final, quem mudou fomos nós. E essa foi a principal tônica da primeira semana: eu empreendedor.


Validar um problema é sair para a rua, conversar com as pessoas que são potenciais clientes e parceiros, fazer mudanças nos projetos e tentar produzir um protótipo que esteja próximo a um produto mínimo viável.


Depois de descobrir qual problema sua ideia resolve, o próximo passo é desenhar um modelo de negócios. Ser conduzido nessa jornada por mentores, padrinhos e pessoas com muita vontade de apoiar os farmers. Neese momento, já deu para perceber os impactos do Startup Farm.


Na última semana todos tinham muita clareza de como o Startup Farm contribuiu para cada projeto e para cada empreendedor. A formação compartilhada no último mês foi de alto impacto. A qualidade da educação empreendedora refletiu no amaduracimento visível nos negócios. Ganhamos uma Menção Honrosa e 6 times disputaram a grande final. Conheça os ganhadores do Startup Farm Belo Horizonte.



segunda-feira, 12 de março de 2012

Startup Farm Brasília

Últimos dias para se inscrever no Startup Farm!
Brasília está de portas abertas para o Programa que acelera negócios digitais inovadores em 30 dias


Até o dia 16 de março, esta sexta-feira, empreendedores que tenham ideias, projetos ou mesmo empreendimentos já em funcionamento na área digital, podem se inscrever no Startup Farm, programa que ajudar a construir negócios espetaculares, de forma inovadora, prática e vivencial em um prazo de 30 dias.

É possível participar individualmente ou em time. Rosileide Rodrigues, coordenadora do Programa, explica: “a primeira condição para participar é que a pessoa seja empreendedora, esteja com muita vontade de empreender um negócio inovador, seja a partir da própria ideia, ou da ideia de outras pessoas. Ela será muito bem vinda! A segunda condição é ter um time e um projeto de startup que seja original e tenha minimamente viabilidade de mercado”.

Local: CDT/ Unb – Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília.

Período de realização: entre 17 de março e 16 de abril de 2012.

Vagas limitadas e inscrições abertas até 16/03 no site: http://startupfarm.com.br/

Valor: A participação no programa custa R$1765,00 por pessoa.


Condições: A equipe do Startup Farm analisa as inscrições observando perfil dos profissionais inscritos, descrição do negócio e originalidade. A cobrança é somente efetuada após aprovação de sua participação no programa. Usamos a plataforma de pagamento Moip, que oferece diversas formas de pagamento inclusive o parcelamento da inscrição em até 15 vezes no cartão de crédito.


Resultado: Durante 30 dias os negócios participantes recebem doses intensas de conhecimento, ferramentas, experiências e orientações de mentores, fazem redes de relacionamento e expõe seus projetos á apreciação de investidores. Muitos empreendedores já estão em processo de conversas e negociações para parcerias e/ou investimentos com fundos e grandes empresas na área digital.


O Startup Farm é realizado pelo Grupo Instituto Inovação e, em Brasília, conta com o patrocínio do Sebrae Nacional, Sebrae-DF e Polaris. E com o apoio de: CDT/UnB, Microsoft, Moip, Peixe Urbano, Samba Tech, Endeavor, Inventta, Startup Base, Agenda Fácil, StartupDev, TeamWare, Inventta, Startup Base, Agenda Fácil, Bootstrappers, Baptista Luz, Inseed Investimentos, IPe, Anjos do Brasil, 21212, ActVoz, Abstartups, Startupi, WebHolic, Indústria do Conhecimento e Marina Queiroz Comunicação.

O que é o Startup Farm?

O Startup Farm é o maior programa de aceleração de negócios digitais brasileiro. Em seu modelo, inédito no Brasil, empreendedores desenvolvem suas ideias a partir da troca de experiências com os colegas e da orientação de mentores experientes no mercado digital. Em 2011, o Programa já passou por São Paulo e Rio de Janeiro. Belo Horizonte foi a primeira cidade de 2012 e em março é a vez de Brasília receber a iniciativa.


O programa é dividido em quatro módulos, que abordam temas como processos lean, formação de equipe, estudo de mercado, modelagem de negócio, teste de conceito, elaboração de protótipo, relação com investidores e capital de risco, além da elaboração de “pitches”, que permitem aos empreendedores apresentar rapidamente seus negócios para o público e assim vender seu peixe. Tudo isso em 30 dias! Uma experiência muito intensa que exige grande dedicação.

A partir da experiência nas capitais paulista, carioca e mineira, o programa chega a Brasília mais maduro. Um dos destaques é o networking, a rede de profissionais que se envolve de diferentes formas com o Programa e potencializa os resultados de cada participante. Formada por investidores, empreendedores de sucesso e profissionais especializados em áreas como gestão ágil, e-commerce, aplicativos móveis, finanças, modelagem de negócios, dentre outras, a rede faz toda a diferença. “Nossos mentores são referências em suas áreas de atuação e aportam muita experiência e conhecimento nas startups do programa”,  afirma Felipe. Outro fator decisivo para catalisar todo este fluxo de pessoas, conhecimentos e experiências, são os eventos de integração programados e o fato de que as equipes trabalham durante o dia em espaços de coworking, ou seja, locais criados para permitir a criatividade, a interação e a colaboração entre os participantes.

“O Startup Farm BH foi um choque de realidade enquanto empreendedor e profissional e dentre tantas coisas que aconteceram, os mentores foram essenciais no meu crescimento e no nosso projeto. Ter mentor padrinho foi muito importante e o nosso foi o Felipe Matos, que agregou muito, mexeu na nossa ideia, ajudou e conseguimos chegar à final”, finaliza Thiago Gaspar, do Bipster (edição Belo Horizonte).

Inspiração

Felipe Matos, criador do Startup Farm e empreendedor na área digital desde a adolescência, explica o objetivo do Startup Farm: “O Brasil vive este momento fantástico de desenvolvimento econômico e a geração Y está chegando ao mercado de trabalho, assumindo papéis de decisão. É aí que está a grande missão do Startup Farm, transformar o empreendedorismo digital”.

Em 2011, Felipe realizou intensa pesquisa, consolidou contatos e visitou o Vale do Silício nos EUA, para entender qual a fórmula para o desenvolvimento do empreendedorismo e a inovação. Em vez de modelos, prontos, Felipe saiu desta viagem com grandes inspirações e a certeza de que seria preciso fazer o mesmo no Brasil, mas com um modelo adaptado a nossa realidade e cultura.

Depoimentos de Edições anteriores

São Paulo:

“Tudo que aprendi durante esse mês vai ficar para sempre na minha vida. Sei agora o que quero para mim. Todos ganharam muito em participar Obrigada!” (membro do Evolup, 1º lugar em SP)

Rio de Janeiro:

“O Startup Farm contribuiu diretamente para o amadurecimento do nosso plano de monetização, que foi o responsável por redefinir nosso modelo de negócio. Com excelentes mentorias e uma grande contribuição do Felipe Matos (gênio!), percebemos que a porta de entrada para o mercado não estava nas cooperativas, mas sim na força dos taxistas individuais”. (Time Easy Taxi, 1º lugar no Rio)

Belo Horizonte

O Startup Farm mudou completamente meu pensamento sobre empreendedorismo. Hoje, nós da Neo Conceit sabemos o que fazer e o que não fazer, além disso a maturidade que o Startup Farm trouxe para o nosso produto foi uma coisa extraordinária. E isso aconteceu em apensas 30 dias.  Agora ser o grande vencedor, o campeão foi um sentimento único, de um trabalho bem feito e que realmente valeu a pena e aprendemos a empreender. Dentre tantos projetos legais, ser o grande vencedor é uma honra”, Breno Lima da Neo Conceit. (Time Remote Mark, 1º lugar em Belo Horizonte)


domingo, 11 de março de 2012

Final Startup Farm

A semifinal foi na sexta 10 de fevereiro e a Final estava marcada para segunda, dia 13, no entanto, a minha ansiedade pela chegada era tanta que eu comecei a me programa para ir no sábado, dia 11. rs

Também pudera, foram 30 dias intensos vivendo e acompanhando cada time e a vontade de ver o desempenho das equipes finalistas era demais.

Depois que eu descobri que era na segunda, consegui relaxar um pouco no fim de semana que antecedia a final.

Painel de post its no salão do BDMG


Ao chegar no salão do BDMG nos deparamos com um painel gigante que as meninas do staff prepararam para a festa! =)

A recepção das apresentações foi muito importante para que a plateia lotada de farmers, convidados e participantes entendesse o processo de construção dessa inciativa sem igual no Brasil.


Felipe Matos contou um pouco da história e dos propósitos do programa e Paulo Renato, um dos fundadores do Instituto Inovação, falou sobre como o Instituto nasceu como uma startup em uma época em que não se podia contar com iniciativas como o Startup Farm.

As seis equipes finalistas tinham os mesmos 10 minutos e fizeram bonito de novo. Depois das 6 apresentações veio o coffe break e o anúncio dos grandes vencedores.

3º Lugar - Markit
2º Lugar - Cucco
1º Lugar - Remote Park

Breno Lima, Juliano Nunes, Sávio Moreira e Felipe Matos 


Semifinal Honrosa

Chegou o grande dia da semifinal em uma sexta feira à tarde na qual eu e o Guilherme tivemos que nos desdobrar para conseguir conciliar o horário dos pitchs com o trabalho. Sofremos para fazer uma boa apresentação para durar 10 minutos e surpreender a banca de jurados. Para a ocasião vieram o João Ávila, jurado do nosso primeiro Pitch e, a Sílvia Valadares, da Microsoft, uma mulher pela qual eu viria a me apaixonar muito facilmente. Vocês vão saber o motivo.

No sorteio da ordem de apresentação ficamos em último lugar. Enquanto todas as equipes apresentavam senti falta de algo que não trabalhamos muito em nosso percurso: a previsão de custos e receitas. Nossa grande meta e desafio era encontrar um modelo de negócios e, portanto, gastamos muito tempo no Problema. Tudo bem, agora é falar e esperar as perguntas. 

Segue abaixo o que preparamos e, na tela de protótipo, acesso o vídeo aqui.

Durante a apresentação, aconteceu algo que me deixou muito animada, a Sílvia me interrompeu para fazer uma pergunta sobre o nosso modelo de negócios. Repeti e acho que ela entendeu. Achei muito relevante ela perguntar, para mim, significou que ela estava atenta e curiosa. No final, ela disse que o nosso negócio poderia ser global, pois, existem museus em todo o mundo. =)

Às vezes, alguma pessoas, não sabem o impacto que certas coisas que falam nos causam. Neste caso, a Sílvia nos deu um baita empurrão e, não só pela fala, mas, pelo próprio apoio que a Microsoft ofereceu para todos os farmers por 3 anos.

Com uma pulga atrás da orelha fomos todos para o local marcado para a divulgação do resultado da Grande Final e deixamos a banca tomando as difíceis decisões. 

Rosi, Felipe e toda a equipe do Startup Farm chegaram e começaram a anunciar os 6 finalistas.



Na verdade começaram anunciando os 3 times que levaram Menção Honrosa e,

Supresaaaaaaaaaaaa!!!

nós, o Click Doe e o Beved ficaram com o título de destaque.




Lindo, né?! Nós ficamos muito felizes. =)

E os grandes finalistas foram:

Kupoons 


InteraTV


Markit


Cucco


Bipster


Remote Park

P.S.: Apaixonei muito mesmo pela Sílvia e fui atrás de mais conteúdos dela e encontrei um vídeo excelente no TEDx FIAP:



E um texto instigante sobre a entrada da mulher e da importância à diversidade nas empresas, inclusive, as pequenas.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

How to Pitch

Este é um post feito em colaboração. Esta foi a ÚNICA aula que faltei nos 30 dias do Startup Farm. Era o último dia antes da semifinal e estávamos loucamente preocupados com a nossa apresentação.



Senti muito por não ter ido, pois, a amostra do que seria aconteceu durante a terceira apresentação do programa quando as meninas da Act Voz já deram uma palhinha de suas especialidades.

Com a ajuda dos farmers Gustavo Moreira e Andre Rabelo preparei um resumo sobre as principais dicas:


  • No momento da apresentação, é preciso controlar entonação, ênfase, postura corporal, velocidade da voz. Vale testar, ensaiar mesmo antes de um Pitch. Você pode se gravar e depois assistir. Você verá como será um incrível crítico de si mesmo;

  • Fazer apresentações é quase um teatro, pois, temos diferente comportamentos nos diferentes ambientes sociais. Você não fala com um investidor como fala com amigos ou sua família, certo?

  • A aparência conta muito. É preciso gerar uma boa primeira impressão, aquele que fica, sabe? Pois é, e ela acontece em 7 segundos. Isso mesmo, 7 segundos!

Que tipo de impressão você transmite?


  • A verdade é que se trata de sedução também. De certa forma, precisamos ser simpáticos e cativantes. Isso, por mais que pareça, não é tão natural e espontâneo, por isso, treine, treine, treine, até se tornar o Mr. ou Miss Simpatia.



Agradeço muito aos meus amigos colaboradores desse post.

Como material complementar, recomendaria o videocast do Pedro Sorrentino sobre preparação de Pitchs.




Como fazer um pitch para um investidor? | Pedrosorren Videocast #003 from Pedrosorren on Vimeo.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Moip e Startup Farm BH


Reconhecida pelas suas interfaces de programação (APIs) que permitem o processamento de pagamento de qualquer modelo de negócio, o Moip (www.moip.com.br) caiu no gosto das jovens empresas de tecnologia, oferecendo soluções diferenciadas.

Aproveitando esta vocação o Moip anunciou o apoio à edição mineira do programa Startup Farm (www.startupfarm.com.br), que promoveu a aceleração de negócios digitais e teve a participação do Moip para fomentação de formas inovadoras em pagamento via internet.

Segundo Igor Senra, presidente do Moip, o reposicionamento de marca vivido pela empresa no começo de ano abre uma nova porta para auxiliar as novas empresas de tecnologia, por meio de facilidades para captação de recursos. “O próprio Moip nasceu como uma startup. Sabemos como estes projetos dependem diretamente do investimento de terceiros para crescer. Por isso oferecemos soluções específicas para este tipo de empresa, com taxas exclusivas. Um exemplo disso é a Benfeitora, que conquistou um importante prêmio entre várias startup”, comenta o executivo.

Sobre o Moip

Moip (www.moip.com.br) é uma empresa de pagamentos online que permite a qualquer pessoa receber pagamentos na internet através de mais de 15 meios diferentes como cartões de crédito, cartões de débito, boleto bancário, débito em conta e celular. Tudo isso com apenas uma integração.

A empresa processa de mais de 300 mil transações online a cada mês, em aproximadamente 25 mil lojas virtuais, movimentando no e-commerce brasileiro um montante superior a R$ 300 milhões no último ano.

Além da integração com todos os meios de pagamento, o Moip oferece ainda a gestão de risco, fraudes e disputa. Cada transação passa por um processo minucioso que envolve mais de 300 itens de análise. Com o programa Compra Protegida, oferece aos compradores total tranqüilidade, garantindo o ressarcimento do valor pago, caso ocorra algum problema com a compra. A empresa lançada em 2008 atualmente faz parte do grupo iG, ideiasnet e Arpex Capital.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Prefiro tubarões a golfinhos

Todo blogueiro tem uma justificativa para o seus dias de silêncio, por mais que alguns experts no assunto digam que isso não seja profissional. E a minha é a seguinte: os dias finais do Startup Farm foram intensos, em todos os sentidos. Mergulhamos de cabeça no desafio da semifinal.

Imagina assim?


Mas, foi assim.

O últimos tubarões com quem me encontrei nesse mergulho foram João Pirola e Gustavo Junqueira da Inseed e Rodolfo Zhouri da Endeavor. O tema da aula era "Pergunte ao VC (Venture Capital). Conheça um pouco sobre essa modalidade e atuação da Inseed aqui.

Essa coisa de investidor assusta muitos empreendedores no Brasil. Para mim, as coisas começaram clarear depois que conheci o Felipe Matos. Ele esteve na banca de jurados do Pitch Digital em junho de 2011 e pudemos conversar com ele e entender um pouco mais sobre o assunto.

Aqui no Startup Farm essa rodada de conversa com os investidores foi mais esclarecedora ainda. E a primeira da noite foi assim: "A melhor hora de procurar um investidor é quando você não precisa. Você necessita estar preparado, psicológica e financeiramente". 


                                              
                                                         Como assim, cara pálida?


Sim, é isso mesmo. O investidor não é o cara que te salva do fundo do mar, ele é a pessoa que tira os seus pés de pato quando você já aprendeu a nadar e te coloca em uma lancha, mas, para você guiar! Os investidores estão preocupados com o mercado sim, no entanto, fazem questão de enfatizar a relevância do empreendedor, seu perfil e sua capacidade de execução.

Esta parte da conversa foi a mais importante para mim, senti-me realmente valorizada como empreendedora. Fiz uma viagem na história e lembrei-me de séculos da humanidade nos quais pensadores, filósofos e cientistas buscaram e ainda buscam encontrar o papel do homem em nosso mundo.



Homem Vitruviano de Da Vinci



De Da Vinci a Steve Jobs, a maioria das pessoas admiráveis pelo mundo enfatizaram a importância da centralidade no SER humano, sim, destaco o SER, porque como disse Oscar Wilde, a maioria das pessoas não vivem, apenas existem. Portanto, ouvir daqueles investidores o quanto importa a minha vontade de criar um grande negócio, o meu esforço em executá-lo e o meu entusiasmo que me faz levantar todos os dias pensando nisso, foi fundamental nesse momento. Antes de ouvir isso desse pessoal já tinha ouvido do meu pai, aquele que, dos homem da minha vida, é o que mais admiro no mundo.

E, para que não fiquemos só no plano dos pensamentos, vamos às dicas práticas. Porque, aí sim, depois de um grande homem, que é grande, em primeiro lugar, porque decidiu ser, vem o dinheiro. E dinheiro é energia, meio, coisa e moeda e quem consegue lidar bem com ele, avança.

Confira as dicas do próprio Felipe Matos para você estar bem preparado na hora de conversar com os homens. 

P.S.: Apesar de parecerem tubarões, eles até que são simpáticos, e eu gostaria de ter um deles dentro do meu tanque! =)  


"Os japoneses adoram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo gastavam para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto daqueles peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. O peixe congelado, porém, tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como sardinhas. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, embora, vivos.
Os japoneses ainda podiam notar a diferença no sabor. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Então, como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram levar aos consumidores peixes com gosto de puro frescor ?
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas, ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo".
Os peixes são desafiados!
Portanto, ao invés de evitar desafios, devemos pular dentro deles.
Massacremo-los. Se nossos desafios são muito grandes e numerosos, não devemos desistir e, isto sim, nos reorganizar buscando mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se alcançamos nossos objetivos, buscamos objetivos maiores. Uma vez que nossas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vamos ao encontro dos objetivos do nosso grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade.
Devemos criar o nosso sucesso pessoal e não se acomodar nele. E, com recursos, habilidades e destrezas, fazer a diferença.
Vamos por um tubarão em nossos tanques e observar quão longe, realmente, podemos chegar."

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Amo advogados

A aula dessa terça foi sobre assessoria jurídica para Startups. Recebemos o Pedro Ramos do Escritório Baptista Luz, Gimenez e Freitas.

Comecei a reconhecer a importância das questões jurídicas na hora de empreender depois que comecei a atuar no Museu das Minas e do Metal, no Circuito Cultural Praça da Liberdade em BH. O MMM foi criado por meio de uma parceria público privada entre o Governo de Minas e o Grupo EBX, do empresário Eike Batista.

Eike disseminou a chamada Visão 360° de empreender. Trata-se de uma forma de olhar e fazer negócios de maneira holística, levando em consideração vários pontos de importância.





Dentre eles, um dos mais importantes é, com certeza, o jurídico. A ciência jurídica para o mundo digital é, relativamente, muito nova no Brasil. Por isso, é fundamental que empreendedores digitais busquem assessoria nessa área.

Já viu o filme "A rede social"?



Entendeu qual foi o conflito entre o fundadores, Mark Zuckerberg, norte americano e o brasileiro, Eduardo Zaverin? Bom, um simples contrato conhecido como Acordo entre Sócios poderia ter resolvido um problemas de bilhões.

Aqui no Startup Farm tivemos a oportunidade de receber essa ajuda logo no começo e foi de extrema importância. Se quisermos resumir, lembre-se sempre da dica dos nossos pais: "O combinado não sai caro."

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Não balança o cabelo!

A noite dessa segunda foi a apresentação do nosso Modelo de Negócios. Durante a 3ª semana do Startup Farm, aprendemos como avaliar a viabilidade financeira das nossas startups, como manipular e dinamizar o Business Model Generation e ouvimos de um super empreendedor mineiro, as 14 Leis das Startup de Sucesso.

Apesar de já termos passado por duas apresentações, Problema e Mercado e Solução e Protótipo, o frio na barriga permaneceu. Conseguimos chegar no seguinte conjunto de slides.

Modelo de Negócios - Startup Farm

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A Rosi já havia nos avisado das novas regras: 7 minutos para apresentação, 3 minutos de feedback dos jurados e 2 minutos de feedback de coach de comunicação, esse último, uma novidade.

Após as apresentações as convidadas da Act Voz falavam antes dos jurados. Vamos às nossas impressões para as especialistas:

1- Mulheres não se jogam! ahushsuhasuhsuahsauhsuhuashhsausuha

Essa vale para TODAS startupeiras de plantão. Ela disse que em apresentações desse tipo, geralmente com muitos homens presentes, nós mulheres devemos nos conter.
Joelma se joga

Não façamos como a Joelma no palco, nem muitos sorrisos, nem muitos cabelos, nem muitas vogaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiissss. Pode parecer simpatia, mas, também pode parecer charme e não é isso que a gente está vendendo, né, meninas?! 


Bom acho que ela falou isso porque eu me apresentei e disse "boa noite, meu nome é Ana Paaaaaaaaaaaaaaaula", eu disse?


2- Não sejamos tão rápidas!



Quanto à velocidade, não precisa se afobar, nem se preocupar muito com o tempo. A Bianca já tinha dado essa dica no último Pitch.

Na verdade ela admitiu, que no meu caso, nem era tanto afobamento, era energia.

Enérgica, eu? Vocês acham?



3- Não entre na frente da projeção!

Fonte, do artista: http://ow.ly/8UKjn

Tudo bem que estamos falando de museus e cultura 2.0, mas, não se trata de uma intervenção de arte contemporânea digital. Compre um desses e arrase:

Meu aniversário é no próximo dia 28! #ficadica

4- Finalmente, ela disse que a gente tinha postura. E o Gui, foi ótimo!


E os jurados? Foram excelentes. As principais dicas foram:

  • Articular bem com o governo, pois, a maioria dos museus são públicos. É verdade, já começamos esse diálogo indo a Brasília validar nossas hipóteses com o presidente do IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus.
  • Devemos explicar melhor sobre a forma como ganhamos e como cobramos dos museus e dos usuários. Tudo bem, vamos melhorar isso sem afobamento.
  • Precisamos ficar atentos à forma de atração dos vistantes. Se o visitante não vai ao museu, porque pagaria por um aplicativo? Boa pergunta, mas, esqueci de dizer que já estamos pensando nos visitantes habituais. No entanto, fica o desafio para captar novos públicos.
  • Ilustrar a experiência do usuário! Essa é claro. Vamos providenciar isso e prometemos uma nova experiência para vocês!
Muito bom, a noite foi uma delícia.